Qual a melhor maneira de aprender inglês

Seja bem-vindo ao meu espaço digital, que também chamo de memória externa, onde compartilho uma jornada real, sem filtros ou fórmulas mágicas, sobre qual a melhor maneira de aprender inglês — e como a neurociência pode ser sua maior aliada nesse processo.

Antes de tudo, preciso ser honesto: eu não falo inglês fluentemente ainda. Também não sou professor. Sou só uma pessoa comum, que já falhou diversas vezes tentando aprender esse idioma, mas que decidiu encarar isso como um projeto de vida. Um projeto com propósito, com ciência por trás, com motivação verdadeira (e não só empolgação passageira).

Aprender inglês pra mim não é uma tarefa isolada. É uma mudança de mentalidade, um desafio de consistência e uma escolha diária que exige mais do que aplicativos ou livros: exige entender como o nosso cérebro aprende de verdade.

O ponto de virada

Durante anos, eu me sentia frustrado por não conseguir manter o ritmo nos estudos de inglês. Começava empolgado e depois abandonava. Até que um dia, estudando neurociência com o Eslen Delanogare, percebi algo que virou uma chave dentro de mim:

A motivação verdadeira vem do motivo — e não da empolgação.

Isso mudou tudo. Eu achava que precisava de disciplina para aprender. Mas entendi que, quando você tem um motivo forte e claro, você se mantém disciplinado com mais naturalidade. Não é sobre fazer por obrigação, é sobre fazer porque faz sentido pra você. Isso valeu para começar a me exercitar todos os dias e agora está valendo para o inglês.

O projeto: aprender ensinando

Sem perceber, comecei a aplicar algo que só depois descobri que tinha nome e até ganhou Nobel: a Técnica Feynman — aprender ensinando.

Funciona assim: toda vez que aprendo algo novo, eu tento explicar de forma simples, como se estivesse ensinando para outra pessoa (e no meu caso, estou mesmo — nas redes sociais e no blog). Quando consigo explicar, percebo que realmente entendi. Quando não consigo, volto e estudo de novo.

Esse é o coração do meu projeto: compartilhar tudo que estou fazendo para aprender inglês, de forma prática, aplicada, com técnicas reais de memorização e estudos baseadas em neurociência.

Como a neurociência me ajudou

A grande virada foi entender como funciona a aprendizagem no cérebro. Eu passei a aplicar técnicas como:

  • Associação criativa: transformar palavras em imagens, personagens ou situações. Por exemplo, para memorizar “Can I have some water, please?”, associei “Can I” a um cão pedindo água, e “some” ao Sam dos Vingadores. Isso cria conexões fortes e duradouras.
  • Repetição espaçada: ao invés de estudar tudo de uma vez, revisar em intervalos estratégicos para consolidar a memória.
  • Divisão em partes menores (chunking): quebrar frases em blocos facilita o entendimento e a memorização.
  • Aprendizado ativo: não basta ler ou assistir vídeos — é preciso falar, escrever, testar. Quanto mais ativo o estudo, mais o cérebro participa.

Essas técnicas funcionaram comigo nos treinos físicos e agora estou usando com o inglês. E o melhor: estou documentando tudo.

Um projeto com propósito

Meu maior objetivo é ajudar outras pessoas que, assim como eu, sentem que nunca vão conseguir aprender inglês. Gente comum, que trabalha, cuida da família, tem seus desafios e limitações — mas que ainda não desistiu de tentar.

Através deste blog e das redes sociais, compartilho os erros, os acertos, os testes, os avanços e os tropeços. Não espero me tornar fluente do dia pra noite. Mas quero mostrar que com motivação verdadeira e um plano com base em ciência, qualquer pessoa pode evoluir.

Por que isso pode funcionar pra você também

Porque não se trata apenas de aprender inglês. Se trata de reprogramar a forma como você aprende qualquer coisa na vida. De entender como funciona sua mente, seus gatilhos, seus ciclos. E principalmente, de redescobrir o motivo pelo qual você começou.

Quando você está motivado de verdade (não excitado ou apenas animado, mas motivado mesmo), você vai longe. E eu acredito nisso porque estou vivendo isso.

O que você vai encontrar aqui

  • Técnicas práticas para memorizar frases do dia a dia
  • Dicas de como criar hábitos de estudo sustentáveis
  • Explicações simples sobre conceitos da neurociência
  • Relatos reais da minha experiência de aprendizagem
  • Reflexões sobre propósito, rotina e mudança de mentalidade

E se você quiser acompanhar mais de perto…

Estou documentando minha jornada também no Instagram e no TikTok, com pequenos vídeos mostrando como memorizei frases, como me organizo, como lido com a procrastinação, e como estou mudando a forma de pensar e aprender.

No final das contas, não quero ensinar inglês. Quero mostrar como estou aprendendo inglês, usando o que há de melhor na ciência do cérebro, com os pés no chão e o coração motivado. E se de maneira indireta isso lhe ajudar ficaria muito feliz.

Se você quiser seguir comigo, seja bem-vindo(a). Quem sabe essa jornada não te inspira a criar a sua também?

Vamos juntos.

Tiaguera

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *